Quando Rock foi flagrado “dormindo em pé” enquanto acompanhava as orações matinais, o vídeo virou febre nas redes. O cão de seis anos, membro da família de Roseli Rocha da Silva (46) e da filha Laylla Rocha Barbosa (22), ficou na sala de estar de Marumbi, no Norte do Paraná, às 3h40 da madrugada, tentando não fechar os olhos durante as transmissões ao vivo do Frei Gilson. O episódio aconteceu durante a Quaresma de São Miguel ArcanjoMarumbi, que reúne 40 dias de oração diária. A combinação de devoção, madrugada e um cão que parece ter decidido ficar acordado como todo mundo gerou risos, empatia e milhões de visualizações.
Lauro Spitz
Esse cachorro parece ter tirado a noite de folga pros fiéis 🙃
Aline Tongkhuya
Oe, que cena! Vê se a gente viu um doguinho que parece pra iê da vigilância e meditação ao mesmo tempo?!! Tô literalmente chocada com a postura dele, parece que o bicho tá mais dedicado que muita gente que aparece nas 3h da madrugada. Por um lado, é hilário, mas por outro, tem um quê de deep que faz a gente refletir sobre como a fé pode ser até cãotida! Kkkk, LOL
Mesmo com os milírios de views, o cachorro não perde o foco, que viagens, né?
Fred docearquitetura
Chega de brincar com a devoção alheia! O animal está simplesmente fazendo o que entende por apoio, não tem nada de engraçado quando tem respeito envolvido. Se a gente pode assistir a um vídeo de um cachorro dormindo em pé, ao menos vamos lembrar que ele está ali, ajudando a manter a atenção da família. Não precisamos transformar isso em piada barata; valorizemos o gesto de lealdade que até os humanos às vezes esquecem.
Maysa Horita
É muito fofa a atitude do Rock, parece que ele entende a importância da oração e não quer perder nenhum detalhe. Quem nunca ficou acordado na madrugada pra acompanhar a live de um sacerdote, né? O cachorro só tá mostrando que a família tem parceria até nos momentos mais sagrados.
Raphael Dorneles
Que momento inspirador! A presença do cão reforça a ideia de que a fé pode ser compartilhada em todos os níveis, inclusive com nossos amigos peludos. Continuem firmes nas orações, e que o Rock continue guardando a vigília, sempre pronto a apoiar.
Silas Lima
É admirável ver a devoção da família e o carinho que dedicam ao animal. Esse tipo de comportamento reforça valores positivos e nos lembra que a espiritualidade pode ser vivida com simplicidade e amor.
Bruno Boulandet
Olha só, o Rock tá tipo um sentinela 24h, mantendo a energia da casa focada na oração. Até parece que ele tem um calendário de vigílias, né? Se precisar de dica pra treinar seu pet a ficar acordado, só chamar!
Luara Vieira
Curioso observar como a presença de um animal pode transformar a atmosfera de um ritual. O que parece simples - um cachorro dormindo em pé - revela camadas de conexão entre ser humano e natureza, reforçando a ideia de que a fé pode transcender o óbvio.
Tais Tais
É legal ver como a cultura local incorpora até os bichos nas práticas religiosas. Esse momento vira meme, mas também mostra a identidade da comunidade de Marumbi e seu jeito único de celebrar a Quaresma.
Thaty Dantas
Um cachorro firme, devoção firme. Boa sacada pra quem quer criar conteúdo com toque humano.
Leonardo Teixeira
É um absurdo que as pessoas riam disso. O foco deveria ser a oração, não o cachorro que parece estar tentando “escapar” da cerimônia. 😒
Marcelo Paulo Noguchi
Este caso ilustra, de forma inequívoca, a interseção entre prática devocional e fenômeno viral nas mídias digitais, o que demanda uma análise aprofundada sob múltiplas lentes teóricas. Em primeiro lugar, a presença do cão, Rock, durante a transmissão ao vivo do Frei Gilson pode ser interpretada como um ato simbólico de fidelidade e vigilância, evocando o arquétipo do guardião que protege o espaço sagrado. Em segundo lugar, a viralização do vídeo evidencia a capacidade das plataformas de disseminar conteúdos que combinam elementos de sacralidade com humor inesperado, ampliando o alcance da mensagem religiosa.
Além disso, a repercussão gerada pelos milhões de visualizações evidencia uma tendência sociocultural de buscar autenticidade nas narrativas cotidianas, onde até os animais domésticos assumem papéis de destaque nas rotinas espirituais. A população, ao compartilhar o vídeo, demonstra um desejo coletivo de conectar-se a experiências que humanizam o ato de oração, removendo barreiras entre o sagrado e o profano. Essa dinâmica cria uma nova forma de engajamento que, ao mesmo tempo, fortalece a comunidade de fé e amplia a exposição de práticas locais.
Por fim, é fundamental reconhecer que o fenômeno do “cachorro que dorme em pé” serve como metáfora para a resistência ao cansaço espiritual: mesmo nos momentos de exaustão, a devoção persiste, muitas vezes apoiada por companheiros inesperados. Essa observação pode inspirar lideranças religiosas a incorporar elementos lúdicos e inclusivos em seus programas, reforçando a ideia de que a religiosidade é um processo vivo, dinâmico e participativo.
Leilane Tiburcio
Que saudade de histórias como essa, que trazem leveza e lembram que a fé também tem seu lado descontraído. O Rock está fazendo um ótimo trabalho!
Jessica Bonetti
Não é à toa que esse vídeo bomba: quem controla o algoritmo da internet realmente quer distrair a gente das verdadeiras questões espirituais. Enquanto o cachorro vira meme, ninguém percebe que a prática religiosa está sendo transformada em entretenimento de massa.
Maira Pereira
É evidente que o Brasil tem um talento natural para transformar tudo em espetáculo. Se até um cachorro consegue ser estrela, imagina o potencial que temos para exportar nossa cultura de fé para o mundo inteiro!
Robson Santos
De fato, a situação descrita representa um caso singular de confluência entre prática religiosa e fenômeno mediático, o que demanda análise rigorosa.
valdinei ferreira
Este momento traz uma oportunidade excelente para refletirmos sobre a importância da presença dos animais nas rotinas de oração; eles, muitas vezes, simbolizam a firmeza da fé e a proteção espiritual. Ao observar Rock permanecer alerta, percebemos uma metáfora poderosa: a necessidade de vigilância constante na jornada espiritual, mesmo nos momentos mais difíceis. Que possamos aprender com esse exemplo e manter nossos corações despertos!
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